segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Madrid: Segunda-Feira

[Placa da estrada a indicar a direcção de Madrid; tirada nos arredores da capital espanhola, no dia 17 de Agosto deste ano]

Existem viagens, e viagens. É verdade que também existem cidades, e cidades. Não partia com grande expectativa para Madrid, por isso acabou por ser uma revelação positiva. Não tão marcante como o foi Paris (à oito anos!), nem Tomar (à nove!), nem La Manga (à seis, se não me engano), Madrid mostrou-se com mais história do que eu esperava, e a companhia na viagem ajudou.

Parti na segunda-feira. O GPS foi indispensável para chegarmos ao destino, porque não ficámos alojados propriamente na capital espanhola, mas sim numa vila perto dela, a quinze minutos de carro. Os apartamentos eram confortáveis, e passámos o resto do dia nessa tal vila. Jantei à noite numa praça movimentada, com pessoas a passear e a comer às onze da noite. A parte negativa foi que jantei num restaurante turco, acho eu. Comi Kebap, ou lá como se chama; e os molhos estavam demasiado condimentados. Fiquei mal disposto, mas esqueçamos essa parte.

Senti-me inspirado naquele local. Peguei numa caneta e num bloco e criei um poema. Fraquito, como todos os outros meus, e um pouco aldrabado, porque fala das ruas de Madrid, mas na verdade fala das ruas daquela vila. Diverti-me imenso com a S., o M., o G., e a P. E já agora com o meu pai, com a minha mãe, com o P., a P., a A. e o B.

Fui-me deitar já passava da uma. Um novo dia me esperava na manhã seguinte. Tinhamos decidido passar a terça-feira no parque Warner Bros, a 30km da capital.

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